sábado, 10 de setembro de 2011

Trecho do livro de Andrês Perez. ( O Homem que não comia ninguem 2011)

Subi no lotação, aquele agito sem espaço

Diante da máquina tirei o cartão,

Encostei, quinou, caiu frente ao motorista

que pegou devolveu e bateu...

Passei, um velho de barba não dava chance

Analisava, dá licença que vou no próximo

fui espremendo na confusão

Olhares de reprovação, ficamos no lugar

Anjos a cantarolar

Cheguei, paraíso.