Mesmo assim eu carrego elas no corpo, aquele Sol que perdurou sobre a manhã e a tarde ainda libera seus raios quentes que me fazem suar...
O descanso merecido depois de tanta comida foi interrompido mesmo sem cabos, me encontrando onde quer que seja para presenciar a mudança do tempo...
Troquei as calças por uma bermuda, e o Sol trocou com a Lua, assim como o calor com o frio.
Senti que estava na escola novamente, esse negócio de não deixar barato, e todo aquele papo de não pode e pode.
E corri dali corri daqui, chove e como chove, tão forte e gelado que a roupa gruda no corpo
O que estou fazendo aqui?
Ninguém morreu, todos se assustaram, nada se resolveu. Quase todos ficaram felizes, na verdade acho que ninguém ficou...
Todo dia eu volto, hoje eu valorizo ainda mais meu cantinho, quente como meu conforto que de tão silêncio me faz dormir, como é bom chegar...
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